Ter uma boa autoestima não é apenas importante para nossa saúde emocional, mas também pode ser uma ferramenta poderosa para alcançar nossos objetivos, cultivar relacionamentos positivos e crescimento pessoal.
Ou seja, sentir-se confiante, perceber valor e propósito em si e naquilo que se faz pode ser um precioso e positivo recurso psicológico para a saúde emocional.
Ter autoestima elevada pode ser a chave para alcançar metas, bons relacionamentos e desenvolvimento pessoal.
Qual é a definição de autoestima?
Imagine que a autoestima é como um reflexo de como nos vemos e valorizamos.

O famoso psicólogo e filósofo americano William James, lá em 1892, falou sobre isso, dizendo que é o “conhecimento (valorativo) que o indivíduo tem de si próprio”.
Em outras palavras, é como fazemos nossa própria avaliação, podendo ser positiva ou negativa, dependendo de como percebemos nossas emoções, crenças e comportamentos.
Mas se isso soou um pouco complicado, não se preocupe! Você já deve ter ouvido falar em “amor-próprio”, certo?
Isso está totalmente relacionado à autoestima e significa cuidar bem de si mesmo.
Resumindo, podemos olhar para a autoestima de três maneiras simples: primeiro, é o processo de nos conscientizarmos de nossos sentimentos, sensações, emoções e como nos vemos no corpo e na mente.
Em segundo lugar, trata-se de nos relacionarmos com nós mesmos de maneira gentil e amorosa.
E, por último, é praticar o autocuidado, garantindo que estejamos bem e saudáveis em todos os aspectos da nossa vida.
Entendendo a Baixa Autoestima
“Cada ser humano possui uma beleza física e psíquica original e particular. Aprenda diariamente a ter um caso de amor com a pessoa bela que você é, desenvolva um romance com a sua própria história. Não se compare a ninguém, pois cada um de nós é um personagem único no teatro da vida.” (Augusto Cury )
Pense na autoestima como um tipo de ‘termômetro’ que avalia o quanto você se sente satisfeito, valorizado e aceito consigo mesmo.
Quando esse ‘termômetro’ está baixo, é como se você se sentisse mal consigo mesmo. Você pode se perceber como sem valor, inseguro, pouco confiante e até se colocar em situações ou relacionamentos prejudiciais.
Sentimentos e emoções derivados da baixa autoestima pode até desencadear sintomas depressivos.
Se você se pega constantemente se criticando, se sentindo inferior ou incapaz, ou se esconde quem realmente é por medo ou vergonha, é um sinal de alerta.
Entrar nesse ciclo pode prejudicar sua saúde mental e sua qualidade de vida.
Por isso, é importante buscar maneiras de “elevar” esse ‘termômetro’
10 sintomas mais comuns da baixa autoestima
Às vezes, a baixa autoestima pode se esconder por trás de muitas máscaras, e é comum as pessoas não perceberem os sinais.
Diariamente, essas pessoas podem se ver presas em pensamentos e emoções negativas, o que dificulta cada vez mais a aceitação de si mesmas.

Para ajudar a reconhecer esses sinais, aqui estão algumas pistas que podem indicar a falta de autoestima:
- Medo de rejeição e isolamento;
- Sentimento de culpa frequente;
- Alto nível de perfeccionismo;
- Alta valorização da opinião de outras pessoas;
- Pessimismo: evitar situações já acreditando que não dará certo;
- Necessidade de ser reconhecido frequentemente;
- Falta de confiança em si mesmo;
- Ter o hábito de se comparar com outros;
- Sensação de incapacidade e desmotivação;
- Dificuldade em tomar decisões, apresentando intenso medo em errar;
Com a presença desses sintomas o indivíduo com baixa autoestima sofre por ter um diálogo interno negativo, como se tivesse um pequeno “grilo falante” trazendo pensamentos que o faz acreditar não ser suficiente como ser humano, alguém desprovido de sua própria individualidade e essência.
Por isso, o processo psicoterapêutico é uma ferramenta importante para (re)construir uma autoestima saudável com qualidade de vida e bem estar.
Se você se identificou com os sinais e quer ter a oportunidade de falar sobre isso, clique aqui e agende a sua primeira consulta.
*** Esse texto foi extraído do artigo O que sua autoestima revela sobre sua saúde emocional?